Escondido no bairro do Catete, o The Maze (ou O Labirinto, em português) é um ponto turístico encantador e, ao mesmo tempo, um dos segredos menos conhecidos do Rio de Janeiro. Considerado a maior obra de arte ao ar livre da cidade, o local abriga uma série de mosaicos construídos colaborativamente por pessoas de todo o mundo.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/T/x/J05SeXScGgujXDQQHBoQ/the-maze1.jpg)
Erguido e projetado nos anos 1980 pelo escultor, artista plástico e jornalista inglês Bob Nadkarni, falecido no ano passado, o The Maze oferece uma vista única da Baía de Guanabara e do Pão de Açúcar. Situado na comunidade Tavares Bastos, o local já foi um hostel e palco de noites especiais de jazz.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/5/u/M1M4fcSeOoiiT3kgRB1w/the-maze3.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_a0b7e59562ef42049f4e191fe476fe7d/internal_photos/bs/2024/m/V/Z7r7ACRMytKHTS6EvQDA/the-maze.jpg)
A ideia dos mosaicos partiu do famoso arquiteto carioca Sérgio Bernardes durante um jantar com Bob em sua casa. “Tudo começou da forma mais despretensiosa possível. Eram os anos 1970 e Bob chegava pela primeira vez na Tavares Bastos para deixar uma funcionária em casa, quando se encantou pela receptividade, tranquilidade e a vista privilegiada desse lugar, que, até então, era quase desconhecido. Aqui ele montou um pequeno ateliê de frente para o mar”, relata o perfil do Instagram do The Maze.
Bob se apaixonou pela Tavares Bastos, decidiu construir seu ateliê, depois o hostel, eventualmente deu início às noites de jazz e, por fim, o projeto dos mosaicos com a visitação do espaço”, descreve a página.
Atualmente, a família de Bob continua gerenciando o espaço e dando continuidade ao projeto dos mosaicos do artista. A estrutura do The Maze é constantemente atualizada, sempre com algo novo a acrescentar.
